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Desde pequeno que Alfredo Marceneiro sentia grande atracção para a arte de representar e para a música. Junto com amigos começou a dar os primeiros passos cantando o fado em locais populares começando a ser solicitado pela facilidade com que cantava e improvisava a letra das canções.
Em 1924, participou no Teatro São Luiz, em Lisboa, na sua primeira Festa do Fado e ganhou a medalha de prata num concurso de fados. A 3 de Janeiro de 1948, foi consagrado o Rei do Fado no Café Luso.
Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz. Dos muitos temas que Alfredo Marceneiro cantou destaca-se a Casa da Mariquinha, de autoria do jornalista e poeta Silva Tavares.
Faleceu no dia 26 de Junho de 1982 com 91 anos, na mesma freguesia que o viu nascer.
Como artista privilegiado que foi, Alfredo Marceneiro não se aprecia, venera-se. Velha relíquia do Fado, a sua memória identifica-se com o próprio Fado que, na sua voz velada, ungida de sortilégio, soava como se fosse um gemido dolente, pleno de dor e de ternura. Alfredo Marceneiro foi um ídolo do seu tempo, mas hoje goza da mesma fama, da mesma extraordinária popularidade.
Em 1924, participou no Teatro São Luiz, em Lisboa, na sua primeira Festa do Fado e ganhou a medalha de prata num concurso de fados. A 3 de Janeiro de 1948, foi consagrado o Rei do Fado no Café Luso.
Reformou-se em 1963, após uma carreira recheada de sucessos, numa grande festa de despedida no Teatro São Luiz. Dos muitos temas que Alfredo Marceneiro cantou destaca-se a Casa da Mariquinha, de autoria do jornalista e poeta Silva Tavares.
Faleceu no dia 26 de Junho de 1982 com 91 anos, na mesma freguesia que o viu nascer.
Como artista privilegiado que foi, Alfredo Marceneiro não se aprecia, venera-se. Velha relíquia do Fado, a sua memória identifica-se com o próprio Fado que, na sua voz velada, ungida de sortilégio, soava como se fosse um gemido dolente, pleno de dor e de ternura. Alfredo Marceneiro foi um ídolo do seu tempo, mas hoje goza da mesma fama, da mesma extraordinária popularidade.
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